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Cibersegurança na Black Friday: 3 medidas para prevenir que sua empresa esteja associada a fraudes e roubos de dados

É próximo às principais datas do comércio e do varejo, como a Black Friday que muitos líderes de negócio intensificam suas preocupações com o quesito cibersegurança, incluindo boas práticas anti-phishing e de gestão de marca. Sempre é tempo de investir tempo, atenção e recursos nesse tema, mas a recomendação é que o assunto seja pauta entre as estratégias da organização durante todo o ano. Isso, principalmente, porque os cibercriminosos estão atentos a essa vulnerabilidade, sempre à espreita de uma oportunidade de aplicar golpes de phishing, malware e páginas falsas, entre outros.

O que os cibercriminosos querem?

Nessas datas comemorativas, a mina de ouro dos cibercriminosos está na oportunidade de executar operações financeiras em nome de outra pessoa, atrair vítimas para páginas fraudulentas e receber pagamentos indevidos utilizando-se da identidade visual de grandes marcas, por exemplo. O trabalho desse grupo está tão sofisticado que, hoje, eles conseguem, inclusive, lançar páginas falsas com aquele famoso “cadeado” na barra do navegador, símbolo conhecido por autenticar um site legítimo. Nesse cenário, ter soluções e boas práticas anti-phishing é importante para se defender destas ameaças, mas também recomendamos ir além e cuidar para que sua marca não seja atrelada a golpes que manchem a reputação da empresa e receba processos referentes a criação de páginas e formulários fraudulentos.

Como agregar cibersegurança à marca da sua empresa?

De um lado, o primeiro  passo é proteger o ambiente e as aplicações com firewall e ferramentas anti-phishing. Por outro lado, é importante ter ferramentas específicas para evitar que seus clientes caiam em golpes associados à sua própria marca. Mas não é só isso. É fundamental, ainda, adotar, pelo menos, essas três medidas para prevenir fraudes e roubo de dados:

  1. threat hunting ou caça às ameaças

É uma ação de cibersegurança que tem como base a busca proativa e interativa de ameaças por meio das redes. O objetivo é mapear, minuto a minuto, indicadores comportamentais associados a riscos que possam, porventura, estar fora do radar das ferramentas de proteção instaladas no ambiente digital. Além de solução de tecnologia, essa iniciativa demanda uma equipe de analistas treinados para executar a atividade.

  1. monitoração de marca

A monitoração da marca consiste em proteger um domínio original por meio da supervisão contínua do DNS e URLs a fim de descobrir se algum fraudador está se passando pela marca original. Na escolha da melhor opção entre as tecnologias de cibersegurança prefira aquela que executa a ação buscando fontes abertas e ocultas em diferentes mercados, incluindo os mais populares, como Apple Store e Google Play.

  1. takedown

Na tradução para o português, takedown significa derrubar. Na área de cibersegurança quer dizer tirar do ar um site, um link ou uma aplicação fraudulenta e ilegal. Essa remoção é feita após os processos de varredura, monitoração e validação da fraude. Para isso é preciso que os profissionais que lideram a ação tenham profundo conhecimento das legislações vigentes.

Plataforma Axur: a solução que sua marca precisa na blackfriday e nos demais meses do ano

A Axur é uma plataforma de cyber threat intelligence e digital risk protection, ou seja, de inteligência de ameaças cibernéticas e proteção contra riscos digitais. Com tecnologia própria, oferece às marcas maior visibilidade e capacidade de reação aos riscos cibernéticos das operações digitais, incluindo ações de takedown de maneira automatizada. Esse monitoramento de cibersegurança inclui:

  • perfis falsos em redes sociais que aplicam golpes e desviam vendas;
  • vazamento de dados e credenciais do negócio, incluindo e-mail, senha e hash de funcionários, além de deep e dark web;
  • estelionato ou apropriação de identidade, oferecendo a empresa o poder de reagir sempre que um cibercriminoso se apropriar de uma marca legítima;
  • sites clonados para phishing e posterior aplicação de golpes digitais;
  • vendas não autorizadas, eliminando a pirataria online de produtos, serviços ou conteúdos pagos. 

É recomendado, ainda, completar a jornada de cibersegurança do seu negócio com treinamento da equipe quanto ao cenário do cibercrime e as boas práticas da organização, conscientização dos clientes sobre as principais formas de golpes, disponibilização de um canal de denúncia de fraudes, testes frequentes de segurança do ambiente digital, investigação de interrupções e instabilidades de sites e aplicações e adesão à solução de disaster recovery, sempre considerando a segurança da informação na esteira de todas as ações.

Nós sabemos que a jornada não é simples. Por isso, colocamos os nossos especialistas à disposição para conduzir o seu negócio ou estar ao lado da sua equipe. Vamos agendar uma reunião?

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